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quinta-feira, 19 de março de 2009

ainda falando em grito/ gritar

Gritar o nome de alguém como o SEIYA grita o de SAORI - o que é muito mais do que a ROSE gritando pelo JACK.

microfone

(!)
O pau, e não somente a mulher, grita na hora do orgasmo; o grito estridente abafado pelas paredes da boceta.

domingo, 8 de março de 2009

8-9/mar/09

Frio na barriga igual a quando eu ia à aula sem o material. Eu sonhei com a coisa toda da arquitetura várias noites na Pinheira. Aliás, pequena depressão saudade de areia agora. Mas, inspirado por Tadao Ando e por outro gênios (inclusive o que Valdir Spinoza disse de Renato - que é gênio porque sabe desobedecer) eu me lembro da abstração que me veio quando vi minha imagem com as veias saltadas: eu sou incomum e muito poderoso, não posso ter medo dos outros - aliás, os outros não devem importar - o nervosismo sempre se mostra inútil depois da prática. Eu não sou um CREA. Eu quero mais. Enfim, a arquitetura enquanto faculdade/ pessoalzinho não me caiu bem, mas enquanto eu lendo os livros e vendo o que se pode fazer, caiu. Então o caso é de voar só, como as águias relativamente aos corvos. Mas entre os corvos, Sofia é belíssima. Ou ao menos bela. É sim.
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