aglutinar as palavras jovem e ejacular (glúteos, aglutinar).
você é aquilo que come: estâmago.
ou como catástrofe e catarse ou catastrófica e catártico aglutinados não são catarsófricos,
do tipo toluço (tosse com soluço), ou Rinocaco, ou Eleru;
você é aquilo que come: estâmago.
ou como catástrofe e catarse ou catastrófica e catártico aglutinados não são catarsófricos,
do tipo toluço (tosse com soluço), ou Rinocaco, ou Eleru;
mas algo que seja uma catarse catastrófica – eis homem-bomba: a palavra está (é esta).
Escrito do livro que finalizei em maio de 2006 e não publiquei (talvez ainda); à época fi-lo para concorrer ao prêmio de poesia do centenário do Mário Quintana (um dos homens que fazia poesia para o povo), mas ele (o livro) era produto de um experimentalismo pessoal (pessoal porque não devia ser novidade em nível literal) que penso não deve ter agradado muito aos jurados, até porque eu, na pretensão de arranjar lugar a todas as anotações que se cumulavam em mais de 16 meses, usei até o último minuto, o que prejudicou a eficácia da minha revisão. Após o resultado, que daria uns 8 barões mais a publicação do livro, eu neguei a obra. Mas a tinta estava ainda fresca, o bronzeado ainda estava vermelho: após um tempo ele me foi uma surpresa: talvez eu tenha esquecido algumas pretensões e consegui ver de fora: no final ele se parece como eu queria.
O que é vivido e sai da gente, nunca deve ser jogado fora. (merda, sim!) Relido, tem roupagem nova. São os anos, o sentimento, sei lá... Achei muito bom, o que escreveste. Tem fuga, na escrita. Aquele vai e volta. Acrescentando algo delirante, mas no contexto. Tem gente famosa, que escreve porcaria e a crítica elogia de montão. Fazer, o que? Foda-se. Diferente é tu escreveres, para viver. Abraço.
ResponderExcluirque se foda mesmo. isso (pensar na consequência da escrita) estraga a fruição.
ResponderExcluir