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terça-feira, 18 de maio de 2010

[sk8|CARVEBOARD] Faltou o casaco de Gal. // plus: blá...blá.

[sk8] carveboard

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Também que nesta noite que passou senti uma angústia depressiva vindo do temor que em anos não sentia. E fazer esta besteira visual aí de cima fez-me relaxar. Mas agora o temor parece que será eterno. O anti-amém: que não seja. Que eu seja, aí sim (porque somente isso me salvará). Medo no momento, mas sem chororô - que eu dê meu jeito - para isso é que aqui estamos. Já há 8 anos atrás (e o número 8 escorpiano é a chave: ter tudo com coragem ou a desgraça com mesquinharia (e, claro, covardia/acomodação)) foi uma choradeira, aos dezesseis ou aos dezoito de maio, que chegou a borrar a caneta azul (de repente num aparente egocentrismo eu o digitalizo, mas para registro pessoal que é o que isso aqui a que chamamos blog (e a que chamo joão's opiniões) se destinaria se o tratasse como quero tratar a partir de agora ( e este 'a partir de agora' já foi várias vezes) mas este é ano do tigre, e tenho de atingir a maravilha adormecida, ou ainda tímida dado que já desperta, tenha de atingir miraculosamente porque é isso que tem de ser: tudo, tudo se encaixa - o que dá numa metáfora geral que faz com que eu liberte todos os problemas numa solução somente - e em centenas quiça milhares de e-mails a mim mesmo isso foi audociosamente esquematizado (e logicamente abandonado no seu fim, mas incutido na memória, emergindo a cada anotação de auto-ajuda e promessa). Liberdade, que venha, pois se eu acreditasse na encarnação sistemática do espiritismo teria ficado ainda mais claro o cárcere injusto que fui noutra vida. Agora é tempo de colher, e a colheira e para os outros, mas me deixa como um animal cumpridor do instinto.
E me perdoem aos que lerem o texto com este estilo ultrapassado, traindo a todos os feitos com um coração obedecendo a uma mente estética (o coração está na mente, no fim nada é separado, o que faz com que estejamos sempre falando de corpo ou alma ou tanto faz o nome que se dá a e/ou o). Porque se for para ler com prazer, leia o resto das coisas por aí, estas nem erros de português têm. Até porque agora neste exato momento em que me distraio da aparente (o que não dispensa ser real) desgraça infinita, ocorre-me que isto é no fundo um exibicionismo frívolo (eu não usa assim de modo tão idiota os adjetivos), uma vez que a coletânea de e-mails para um destinatário que sou eu mesmo já deixaram tudo bem estabelecido. Talvez seja mais uma tentativa de rito e é bem isso que (baseado numa carta Torre Fulminada tirada há pouca) que devo abandonar (dois quês, deixo assim). Rei de Paus p.m.: as cartas já disseram, desde o ano passado e ainda antes, as cartas de correio eletrônico também. Serei-me.

Um comentário:

  1. Hoje 17 de maio, dia triste, e estranho, e amarrado novamente.

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