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quarta-feira, 30 de abril de 2008

da graça das coisas










“A




coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.


Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.


Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?”



Este texto é creditado ao grande (tão grande quanto Buster Keaton) Charles Chaplin. Recebi por e-mail hoje com a indicação para passar, sob pena de azar, a 10 sortudos em potencial que infelizmente não serão condecoradas com a missão.




Muito poético o texto, claro. Todo devaneio é um pouco poético, até o padre voador é meio poético. E todo devaneio é permitido. Então longe, bem longe de mim criticar negativamente Carlitos – que no fundo Chaplin é Carlitos, tal como Clark é Superman e não o contrário – a despeito dos esforços dos roteiristas em deixá-lo mais humano.




A vida tem de ser como ela é mesmo. Assim mesmo, mesmo assim.




O melhor tem de parecer vir antes, para parecer que o melhor é agora, a fim de que quando o depois vir, o melhor pareça ter sido o depois, ou seja, o melhor sempre pareça ser parte do agora.




Assim se é feliz sempre – desde que se aja, reaja, desde que se tenha coragem – e ter coragem é usá-la.




Até porque tem a anedota aquela dos charutos (que eu prefiro traduzir para bombons, embora charutos também sejam bons): dois homens ganham caixas de bombons com diferentes bombons. O primeiro (ou segundo, tanto faz, mas apenas um deles – que se oporá ao outro) deixa o melhor para depois. O outro (o segundo etc) come os melhores primeiros. Donde que percebemos: um todo dia tinha seu melhor bombom; o outro, seu pior (ou o ruimruim). E tem também a história da seta de Zenão, pois eu tenho a impressão de que quem acha que a infância é melhor que a maturidade são os mesmos que acham que Michelangelo é arte e Duchamp não é.




O tempo às (ou muitas) vezes é incompreendido. Mas ele sabe o que faz com a gente – e ele mesmo é poético. A gente que às (ou muitas) vezes não sabe o que fazer com ele.



 

quinta-feira, 24 de abril de 2008

vieillard, aqui nesta mesa de bar...



Se a maioria dos garçons não fosse composta de jovens, a profissão chamar-se-ia vieillard.


 

 

 

terça-feira, 22 de abril de 2008

nardoni vs. richthofen

Imaginem se fosse Alexandre Richthofen ou Suzane Nardoni? Ou seja, se fossem pai e filha? Quem seria o mais rápido? Quem levaria a melhor? Qual técnica prevaleceria, o arremesso de descendentes ou o sono eterno dos ascendentes conquistado a ferro? Matricídio + parricídio vs. defenestração de cadáver infantil?


 


Alexandre Nardoni


 


vs.


 


Suzane von Richthofen


 


Outras questões a serem refletidas: quem você levaria para o céu?


Quem você perdoaria? Em quem você meteria um chumbo na cabeça? A quem você daria a prisão super-perpétua, aquela que dura até a eternidade, até a vida após a morte? Quem merece o dente por dente, olho por olho? Quem você traria na próxima encarnação de parente p/ o seu pior inimigo? Quem é o melhor coadjuvante, os irmãos cravinho cravando ou a madrasta pior que a madrasta da Branca de Neve? Quem teve mais cobertura da imprensa? O que vale mais, omitir um erro brutal ou matar por "amor" (entre muitas aspas)?


 


p.s.: segundo dizem, ou Jesus, ou a Bíblia, ou a igreja, ou a moral e os bons costumes: não julgueis. E se for dirigir, não beba.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

da moça que sempre passa por mim

Hoje ela deu não um tropeço, mas uma desequilibrada enquanto vinha imponente como sempre vem no alto do seu salto (às vezes de tênis, mas sempre do alto, e sempre imponente).


Enfim, hoje ela desequilibrou-se.


Se eu fosse o Seiya eu dava um meteoro de pégaso nela. Mas não de socos.


[*esta é uma história da adolescência]


Explico.

"explico:" ou observações breves sobre os cavaleiros do zodíaco

O Seiya enfrentou um cavaleiro que tinha um machado e era muito maior que ele, era parecido com ou o próprio Thor, na saga de Asgard, na qual os Cavaleiros de Odin (dentre os quais se encontra Siegfried, um dos guardiões mais afudês, junto a Cisne, Fênix e quase todos de ouro) estavam sob o domínio maléfico de Poseidon, e a Saori teve de tentar manter o gelo congelado com sua cosmo energia para que ele não derretesse e devastasse o planeta, posto que a responsável pela tarefa, Hilda (que segurava o gelo à base de oração (sim, eu também acho prudente os cientistas investigarem a hipótese de ela ter se convertido ateísta como causa fundamental do descongelamento vindouro), estava também sob as más influências do patrão dos oceanos). Para variar, o Seiya levava uma coça até perto de acabar o capítulo e no seguinte (ou no final do mesmo, não me recordo) resolve vencer. Mas desta vez não invocou a inspiração do sétimo sentido (que era um estágio sumaríssimo na categoria peso-pesado, ou seja, ouro), nem chamou o Ikki como o fazia sempre Shun, tampouco se fingiu de morto e voltou do inferno, da cegueira, dum golpe que mandava para uma viagem em outra dimensão ou qualquer outro problema medonho que sempre acometiam o Shiryu (que só se fodia, mas sempre voltava com grande importância e era um exemplo para o grupo – tipo o Ronaldo na copa de 2006). Bem, dessa vez não me lembro se foi após algum golpe do Seiya ou o que, sei que o gigante deu tipo uma tropeçada (melhor: não um tropeço, mas uma desequilibrada), donde que deu aquele efeito sonoro característico dos animes, análogo ao de uma lâmina, a imagem em zoom rápido encontrou os grandes e marrons olhos de Seiya, saíram hachuras deste olhar e ele mandou seu meteoro de pégaso finalizando o oponente.



A coisa da moça foi escrita há um (ou muito/ relativo – mais p/ muito) tempo atrás.


Vejam vocês a minha malandragem à época, posto ter escrito meteoro, mas não de socos. Vejam como eu era malandrão! =B

ryu sei ken (meteoro de pégaso)

Interessante salientar que o referido golpe chama-se Ryu Sei Ken no original (e “meteoro de pegasuuuus” no popular), que num repente me lembra Ryu e Ken, o que pode remeter a duas idéias, ambas favoráveis à superioridade do cavaleiro de bronze em relação àqueles participantes de Street Fighter: que Seiya sabia Ryu e Ken juntos, ou seja, dominava a técnica de ambos, e se observarmos, o meteoro de Pégaso não deixa de ser um Shoryuken e Hadouken ao mesmo tempo. Ou ainda que Seiya implicitamente dizia Ryu? Ken? Sei... logicamente se referindo ao fato de ambos serem a mesma pessoa no SFII, já que tinham apenas quimonos e perucas diferentes, e o Ken dava uma volta a mais quando arremessava o adversário, disfarces estes que me parecem muito piores que os óculos, o jeito de falar lesado, o cabelo lambido para trás e as gírias rurais de Clark Kent relativamente ao seu alter-ego Super-Homem.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

jogador camisa 8 e 1/2

Nem falarei muito agora para não falar muitíssimo - fá-lo-ei em outra hora - posto que posto a fim de divulgar o abaixo assinado para assinarmos e assassinarmos a idéia de unificação da língua portuguesa, porque o objetivo não será cumprido (dentro do Brasil mesmo se falam portugueses diferentes).

Não conheço a história dos abaixo assinados, não sei qual é seu desempenho médio, mas sou fã dos acentos gráficos (todas as proparoxítonas devem ser acentuadas graficamente) que não devem ser alterados, mas outras regras importantes talvez serão.


O engraçado é que o site é in english, ou seja, Name Required etc. Mas é porque é um site (sítio!) mundial.


Ei-lo.


E aqui eis a proposta de alterações, para ninguém assinar sem ler.


E aqui o que está em vigor.


São alterações que mudam mais a gramática lusitana, que penso deve ser preservada como está - até porque efetivamente não oferece nenhuma dificuldade para o entendimento dos brasileiros e é coerente com a pronúncia usada naquele país - e continua sendo uma forma de identificar se o que tu lês é brasileiro ou não.


A língua portuguesa é uma ferramenta perfeita, as regras têm grande coerência entre si e as regras lusitanas definem a maneira de pronúncia correta das palavras, como havia quase acabado de dizer.


Aliás, se é para unificar, já existe o inglês que unifica até japoneses e argentinos.


E realmente não precisa, é como querer unificar Pelé e Garrincha num só jogador, que seria, pela média, o camisa 8,5. Não dá.


Foram usados textos de Oswald de Andrade, Fernando Pessoa e João de Lobeira para a composição da imagem.

cqc p/ q...

Vi somente um pedaço do CQC ontem. Embora o anseio por polêmica misturado ao humor possa ser uma armadilha conceitual, eles talvez prestem bom serviço ao Brasil: basicamente, pelo que vi, eles têm unido os métodos da dupla Vesgo & Sílvio em prol da fiscalização política (entre outras coisas só humorísticas). Em vez do Galvão dançar a dança do siri, alguns deputados e corruptos homens públicos sofrerão merecidos constrangimentos – como no caso do figuraça Sílvio Pereira, o homem do Jipe.


Verdade que eles dão uma manipulada no material (divertida, aliás, sobrepondo animações e sons ao material original), pois a pergunta do comediante Stand-up Rafinha Bastos feita ao Alrindo Chinaglia acerca da reforma tributária fora muito bem respondida pelo deputado. Então o risco é somente colaborar para a imagem que já se tem de que político é tudo ladrão. Por outro lado, é preciso manipular um pouco mesmo, jogar na mesma moeda (que alguns jogam). A despeito do cuidado necessário de isso não virar tão somente comédia, eles cumprem um papel importante que talvez abra alguns olhos. Esses caras não devem ficar em paz mesmo.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

stones, scorsese, stop com essa de UAU ele é louco

Aposto que se o Keith Richards fosse liso que nem o Juan Carlos Ramírez Abadía versão boneco de cera do Freddie Mercury iam falar piores coisas ainda.


Falar-se-á muito em Stones por causa do filme do Scorsese. Não vi ainda, não falarei do filme, nem dos Stones, mas deve ser bom, porque O Aviador (p/ não falar de tantos outros) é magnífico e Let it Bleed (para não falar de tantos outros) idem. E se Scorsese e Dylan foram uma dupla de ataque fazendo golos para a história americana, Martin e os linguarudos o serão para a irreverência e revolução – de quem tem revolução na paleta há tempos. E claro que os Rochas Rolantes, assim como Romário, têm uma influência comportamental (não tanto quanto a musical) importante também. Agora “UAU! ELE É LOUCO” porque Keith Richards cheira (cheirou ou cheirava) as cinzas do pai é BBB. Maior cara de gozação isso. E uma caralhada de gente fala nisso por aí, e quando eu digo gente, eu digo veículos de comunicação. Essa resposta tem maior cara de gozação (não cara de gozo). E, se for verdade, porque mesmo isso seria polêmico? Deve ser muito menos nocivo que outras coisas que ele cheira (e diametralmente menos estimulante). Além do que, se pensarmos bem (pensemos): é uma ligação de uma intimidade com o pai que poucos podem ter, especialmente em se tratando de um pai morto. Aliás, semelhante relação só pode ser alcançada através do canibalismo ou por técnicas canibais associadas às da carniçaria e putrefação.


paranoid.park




Alex está no chuveiro. Baixa a cabeça. A imagem escurece. A música numa escala crescente intensifica-se: zoom nos seus cabelos banhados. O plano torna-se abstrato. As imagens do azulejo (os pássaros) ganham vida através do som agregado à música, o caos se instala – a imagem (o plano) torna-se ela mesmo o conceito do terror, da paranóia. Uma referência à clássica cena de Psicose (refilmado por Van Sant), embora com outra construção formal: em termos narrativos, ele está apenas no banho, não há praticamente ação nenhuma e não há nenhum corte, ou seja, uma seqüência de feitura diametralmente oposta à da cena do filme de Hitchcock. A referência (não só pela admiração que Gus Van Sant nutre pelo cineasta) é pertinente, pois se trata de um filme de terror, do terror da culpa. Portanto o terror de Alex é íntimo, revela-se mais agudo quando ele está sozinho, só ele e o terror, ele e a lembrança do terror. Assim, se o terror não está nas ações (e quando está Van Sant o filma privilegiando isso, como na cena em que nos é revelado visualmente o acidente através da imagem do homem repartido (um relato visual contaminado pela emoção do protagonista) de forma grotesca, bem como a maneira casual com que nos é mostrado o acidente que o originou o trauma) e sim nos humores da personagem central, não é com a ação filmada, do movimento, tampouco nas palavras, e sim com o tratamento que se dará a essa captação da imagem: as informações não são passadas pelos meios narrativos tradicionais (ações e falas), pois eles não significam tanto numa situação em que a problemática se passa somente na cabeça do protagonista; será passado pelos meios de narração expressiva, e nisso entram todos os elementos do cinema: a fotografia, o enquadramento, o som, a música.





A música: esta se relaciona com o humor da personagem (por isso a inconstância) e com o ambiente, já que esses dois relacionam-se entre si consequentemente. Assim, no shopping a música é alegre, fraternal, como um suspiro de normalidade. Mas logo se torna confusa, intensa, inconstante, irregular, como está o humor do protagonista. Numa outra cena, Alex está andando num cenário tranqüilo: há uma árvore sob uma luz crepuscular, uma praça. Repentinamente a música, que estava igualmente tranqüila, torna-se sombria. Quem nunca teve um problema não resolvido que, uma vez temporariamente esquecido, toma-nos de assalto a mente novamente?





O terror vem da culpa, mas isso não é tão determinado assim. Pois nada é sólido o suficiente nesse filme. As informações nos vêm como as imagens de super-8: são fragmentos desorganizados, mas que têm sua significação. Assim como as lembranças de Alex vêm caoticamente, mas têm sua significação. Se em Elephant Gus Van Sant colava a câmera na nuca de personagens chaves para investigá-las e desse modo simboliza a impossibilidade de transpor seus pensamentos, desta vez o pensamento de Alex é a estrutura dinâmica do filme: os fatos vêm como vêm na sua cabeça, pois o filme é Alex e ele está passando por um momento confuso.







A função do filme, através da união dessas imagens, é organizar tudo o que cerca o fato, como o faz concomitantemente Alex ao escrever a carta homônima ao filme e ao lugar da problemática central da história. É um estudo da ação da culpa, assim como foram estudos Elephant e Last Days: este foi uma investigação da relação de pureza como característica não humana, e portanto uma afirmação de genialidade; aquele, um estudo para provar a impossibilidade de buscar uma causa para um fato trágico, uma verdade.





A montagem fragmentada (em Elephant o conceito e o motivo do título do filme) investiga a partir de alguns elementos desconexos, como o faz o detetive ao querer entender a comunidade dos skatistas: a “comunidade”, que se nega como tal, não dá nenhuma resposta efetiva ao policial, mas a reação debochada dos mesmos já é uma resposta: como as imagens de super 8 feitas não revelam nenhum mistério, tampouco a cena na qual o grupo vem caminhando de frente p/ a câmera: mas têm muita informação – é preciso interpretá-las, ou melhor, inferir conclusões, pois as respostas não virão diretamente e talvez sequer existam: Van Sant não pode afirmar nenhuma verdade, pois tem o mesmo que nós temos: somente as imagens.





A maioria das coisas aqui foram escritas no dia seguinte à sessão do filme. Mas queria organizar melhor. Fiquei com um pouco de preguiça, então deixei as considerações meio soltas mesmo.





nota 9


evidentemente que é relativo isso de notas, mas não aguento a tentação de guardar o 10 para sabe-se lá que filme.




 

sexta-feira, 4 de abril de 2008

dueto

I

Teu silêncio às vezes grita, e tu só consegues ficar calada com isso.

Mas te calas pois não ouves o que diz ele.

Quando ouvires, ah, ouvirás que ele em verdade canta.

Então tu conseguirás falar.

Mas olha, ou melhor, ouve:

tu estarás em verdade a cantar junto dele, a mesma letra, a mesma melodia.

II

Seu silêncio às vezes grita, e você só consegue ficar calada com isso.

Mas se cala porque não ouve o que diz ele.

Quando ouvir, ouvirá que ele em verdade canta.

Então conseguirá falar.

Mas olha, ou melhor, ouve:

você vai estar na verdade cantando junto dele, a mesma letra, a mesma melodia.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

confinar/ libertar (ou o sacrifício da beleza)

confinar/ libertar


confinar o sopro para libertar a melodia.

ico, maLLu magalhães, maria paula

Passo por uma banca quando leio na capa da Caras, ou daquela Quem que é de layout parecidíssimo: “Maria Paula diz “quero ter meu filho de cócoras””.

Muitos posts falando sobre MaLLu Magalhães, informando que ela toca mais de um instrumento, tem quinze anos, faz um som Dylaniano e por causa disso dizem ser um fenômeno.

Canoas – RS pára por causa da gravação do programa Patrola – ao menos o Ico Thomaz está no calçadão com um câmera e dando megafone para as pessoas se manifestarem – descobri que é o tal do “boca no trombone”.

Mas isso tudo não é em tom de crítica (e isso não é em tom irônico): talvez alguém passe e tenha a idéia de ter o filho de cócoras, e daí para se reencontrar com um modo de vida natural não leva muito;

talvez a MaLLu Magalhães simboliza a democracia na mídias dos nem tão novos tempos;

talvez alguém fale alguma coisa boa no megafone e venha a se tornar uma nova MaLLu Magalhães.

Pequeno update de 18/10/2008: vi a MaLLu numa apresentação pela (m)tv. Tudo bem que o Bob Dylan tinha o Woody Guthrie, e ter uma referência é saudável, e mais que isso fundamental ou inevitável, mas a MaLLuzinha imita o Bob Dylan. Não falo nem da gaita, nem do folk (isso seria ainda referência), mas ela lança as pupilas para cima como ele, e às vezes canta olhando para cima que nem ele. Se ela fizer algum sucesso, certo que vai começar a dar respostas sinceras para os repórteres. Ou de repente ela se acha no caminho.
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