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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

faltou o robin ou versão brasileira

Não a v. Herbert Richards, a versão brasileira mesmo, com brasileiros.
Orçamentinho estourado, fantasia da Renner ou senão da Ughini ou Courolândia Couroesporte.


Hipótese 1

Bruce Wayne: Marcos Pasquim (ou qualquer outro da linhagem dos Raís – pois todos sabem que estas personagens se enraízam no Raí da Quatro por Quatro, a de 94, do Carlos Lombardi, que é um cara mulherengo, bom de briga, bom de bola, órfão de pai, que no fundo é sentimental, que ama verdadeiramente uma mulher somente, que fala "isso eu fiz só pra tu")
Rachel: Daniele Winitz
Coringa: Murilo Benício (?), no caso desta versão, o Coringa teria uma mulher que seria apaixonada pelo Batman
Mulher Gato: Abigail (apesar de não ter, a Betty Lago tem de estar se tem um Raí presente).
Uniforme adaptado de modo a aparecer o peito cabeludo.
O Batman come a mulher-maravilha, a Catwoman, a Electra, a Mary Jane (mesmo sendo do universo marvel).


Hipótese 2

Bruce Wayne: Wagner Moura
Duas Caras: Lázaro Ramos
Rachel: Dira Paes ou Leandra Leal
Coringa: Sélton Mello, ou Matheus Nactergale, ou Dan Stulbach
O Batman é cearense ou baiano.


Hipótese 3

Atores buscados em comunidades carentes.
A voz cavernosa é a mesma, mas, na hora do interrogatório por exemplo, as palavras são “a coisa fedeu pro teu lado, mané, Jim, busca a vassoura!”.
A vassoura do Batman não é simplesmente uma vassoura preta com o logo.
Ela adentra o interrogado e se abre, e tal qual uma hélice faz a limpa no delgado.
E logicamente, dotado de fina ironia, o Cavaleiro das Trevas começa varrendo a sala e diz que quer clarear, “limpar” as idéias do Coringa.
Batmóvel: Kadete Conversível GTI 94 adesivado.


Hipótese 4

Bruce Wayne: Reynaldo Gianecchini
Chefe da máfia: Stepan Nercessian
Com. Gordon: Tony Ramos
Alfred: Milton Gonçalves
(olha que elenco, olha que disputa pelo prêmio Contigo!)
Direção do Jorginho Fernando, aí os adultos conversam sobre sexo, falam "trepar", traições, declarações de amor. Um Batman mais humano, mais próximo, gente que nem a gente.
Seria a única versão que teria o Robin, Filipe Dylon, ou Rafael Almeida, ou Cauã Raymond, ou Erik Marmo, qualquer um deles pegando tanta mulher quanto o Batman.
O vigilante da Lapa.
Ou o cavaleiro do sol, porque trevas não é coisa do Brasil.


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Why so serious quase vira o novo Pede pra Sair.

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Eu não vi a versão dublada, mas parece que ia ser o Ettore Zuim.
Se fosse animação ia ser o Miguel Falabella, o que é uma decisão sempre estranha pôr um famoso, que nem aquele elefante desgraçado, que cada vez que aparecia no gelo me vinha o Diogo Villela à cabeça.


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Como fazer um filme do Batman s/ o Robin?
É que nem a Sandy s/ o Júnior, Piu-piu s/ frajola.
Robin é carnaval, Robin é Brasil (até a máscara), Robin é futebol.
Santa pretensão, hein Cristhoper?
O Robin podia salvar vidas enquanto o Bruce providenciava uma mega rede com todos os celulares (será que pré-pago entrava?) da metrópole. Ele podia pegar uma procuração do Bruce e assinar os B.O. p/ liberar o Batman.
O telefone vermelho, o Adam West ter sido recusado, o pau-de-sebo, o pingüim, tudo bem... mas o Robin?


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Quer dizer que a regrinha do Batman de poupar vidas não vale p/ cães?
Esperamos uma resposta, Batman.
A menos que os pobres Rotweillers tenham permanecido vivos.


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Aguardamos agora o filme do Space Gost, este sim um verdadeiro mascarado.

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