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terça-feira, 7 de outubro de 2008

avisos

Esqueci-me de avisar: há um texto meu no Amálgama. E ia pôr a frase sobra a Lavínia Vlasak (ou Vaslak, ou Vslak, ou wsalksvlka) aqui, mas aí enquanto eu hesitava e hesitava como faço com centenas de coisas escritas, fiz um Twitter p/ estas coisas passageiras e pus lá (não sei se durará, mas de grátis até ônibus errado*).  Enfim, avisado.


*Claro que não. Ou comigo não, violão.

Trecho do texto:

“ (...) o mundo hoje é um pouco (ou um muito, ou muitos muitos) este saco de gatos mesmo e quem sabe é tudo farinha do mesmo saco: Guimarães Rosa e Mulher-Melão, é tudo informação – tudo pode ser 0 ou 1. E sim, você pode escolher 0 ou 1, sim ou não, ser ou não ser. Ou pegar o 0 e o 1 e fazer uma combinação, misturar o improvável, algo tão óbvio que até a Coca zero faz (...)”

3 comentários:

  1. Eu não faço idéia como se usa o Twitter. Para mim, é um daqueles insolúveis mistérios da internetalidade: serve para quê?

    Fui lá ver o seu, continuei sem entender, mas pelo menos ele está bonito, hahaha. (( tantos anos de internet e não entender aquilo -- das duas, uma: ou é meio nonsense, ou estou ficando velha ))

    O meu http://twitter.com/renatanassif

    Beijooooooooooooooo

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  2. Reproduzo aqui meu comentário sobre o texto, que também deixei lá.

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    Não entendo, de fato, porque tanta repercussão sobre a fala do Murilo.

    Primeiro, porque eu espero que ele atue bem — ele não é um representante de nenhum segmento da sociedade civil, não é um político. Ele precisa atuar bem, não precisa sequer pensar bem. É a mesma coisa quando criticam modelos ou jogadores de futebol pela sua fala. Assim, o discurso dele não deveria ter tamanha repercussão.

    Em segundo lugar, até mesmo eu, internauta convicta, blogueira fanática, consigo entender a surpresa do Murilo: o cara grava o dia inteiro, chega em casa, precisa ser pai, marido, decorar texto — e ele pensa: pô com tudo isso para fazer, como que os caras arranjam tempo para escrever em blog?

    E misturando primeiro e segundo, chegamos ao terceiro ponto: o cara não tem nada para dizer/escrever, porque o negócio dele é atuar. O cara não tem tempo para escrever em blog, além de não ter o que dizer.

    Assim, é muita surpresa que ele se surpreenda com quem mantém um blog??

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  3. Sabe que acho que foi isso que o Twitter me chamou atenção: 1) a curiosidade, porque também de cara não entendi; 2) (em consequência do 1) o desafio de não ser ultrapassado por uma novidade. E agora ela já me parece útil: para soltar coisinhas assim pequenas e, principalmente, para conhecer coisas novas, saber e espalhar novidades. E talvez não ter nenhum cunho eterno. Em doses moderadas, faz bem. No V&P se tem isso também, mas talvez com um crivo mais refinado no sentido de literatura, por aí. E esta coisa overdata da internet me interessa, até como um exercício de curadoria.

    Quanto ao Murilo, isto que falaste (ponto). Até já conversamos sobre isso quando falamos em Galvão Bueno. Às vezes, logicamente sem perceber (o que talvez deixe o problema pior), o pessoal de alguns setores (e internet/ blogosfera muito, mas ainda menos que os intelectuóides) praticam regimes totalitários. Isso mesmo! Integralismo! Tipo o que não for como eu é ruim.

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