João, Acho que você não deveria fechar a tag depois da coragem. O amor deixa o peito sempre tão aberto que a coragem nunca pode acabar. Ela anda de braços dados com o medo, com a vulnerabilidade -- ela não protege, não cerra, não cessa. Ela salta e nos arrasta, ela salta e nos leva, ela salta e nos eleva. Viu? Já olhou para baixo? Daí de cima, enquanto voa?
oi joão.
ResponderExcluircada vez melhor o blog, os desenhos, as imagens.
abrs.
Maína
Maína, parece pobre dizer isso, mas é que é verdade: o teu também.
ResponderExcluirA fonte courier deixa tudo em volta simples, o que privilegia as imagens.
João,
ResponderExcluirAcho que você não deveria fechar a tag depois da coragem. O amor deixa o peito sempre tão aberto que a coragem nunca pode acabar. Ela anda de braços dados com o medo, com a vulnerabilidade -- ela não protege, não cerra, não cessa. Ela salta e nos arrasta, ela salta e nos leva, ela salta e nos eleva.
Viu? Já olhou para baixo? Daí de cima, enquanto voa?
Acho que só se a gente olha para baixo descobre que está voando. Do contrário a sensação do vôo é abstrata: é o vento na cara e no resto.
ResponderExcluir