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segunda-feira, 29 de junho de 2009

A_1

A 1, a página 1:
jg_jpg_pg 1 [A 1] jg_jpg_pg 2

jg_jpg_pg 3 [RELÂMPAGO LOUCÃO]

jg_jpg_pg 4 jg_jpg_pg 5 [NÃO DESPREZAR O QUE VEM DO CÉU]

jg_jpg_pg 6 [outras possibilidades]
Prometo organizar melhor. E clique em QUADRINHOS para ver mais.

AYGN música_ambiente_elevadora

É comum chamar AMBIENTE a música que não tem letra, especialmente se não for caracterizada como clássica. Ou chamá-la MÚSICA DE ELEVADOR. E venho ouvindo há algum tempo este projeto do Tiagón, All Your Gardening Needs (lá tem todos para baixar/ ouvir).

E posso lhes dizer que se trata de música de elevador, na medida em que nos isola e nos movimenta, embora permaneçamos nós mesmos parados. Subimos, descemos, estamos dentro.
É também música ambiente, mas na medida de uma música extraída do ambiente, meio como Richard Smithson invadia o espaço para que ele fosse visto – aqui se trata de uma música que abre os nossos ouvidos.
A cabeça da gente quase dança: música_ambiente_elevadora.

(Por exemplo, como disse para o criador da parada lá no LastFm, antigonæ antilopæ parece um zoom em No Quarter, do Led. Sentidos aflorados. E agora o que há de mais novo: blurred/ speed [bunker rmx], abrindo o álbum, parece ter uma batida infinita, remete-nos ao sempre, mas aí nalguns momentos ela quebra [um TUM-TUM paroxítono]. E o dípico eye water (radiate)/((overcast) bem que, à maneira de Claire de Lune, poderia ser a trilha sonora da água, do lago, do rio. Ou haze studies: a) add b) sum, quase transparente.)

A coisa toda se parece com um(ns) haicai(s).

A parada, já que o gaudério (e bom tricolor) é do espírito CC, pode ser baixada de grátis, o link tem lá neste post no bereteando.

Ouça no volume e/ou concentração máximos.
Ou andar de skate e ponha no fone dos ouvidos.



[OPS_V]/ Amálgama_ Caminhar, criança e branco, na lua



Textos sobre Michael Jackson originalmente publicados em:Versão Amálgama (editada). Versão OPS! (estendida).
Trecho:
"Então Michael foi além: Michael queria que sua pessoa pudesse tudo que sua imagem poderia. Queria concretizar a ilusão. Michael encarnou por excelência o não-humano: conquistou através do estranhamento (bizarrice se identifica melhor com o povo) um modo de não ser pessoa comum, de ser coisa, de estar não sobre ou sob, mas à margem do comum, ser por excelência uma personalidade, numa época em que ser personalidade é muito mais fácil, em que há muitas delas, em que pessoas comuns podem se passar (e assim de certa forma ser) por elas. Michael conseguiu quebrar as regras numa época em que somos motivados a quebrar as regras."



"A águia voa sozinha, os corvos voam em bando.” Friedrich Rückert

O Pelé (sinônimo de raro rei indiscutível) do pop morreu.

Sob um viés costurado pelo pop, música, comportamento etc, Michael Jackson era um dos poucos até então que podia olhar Elvis nos olhos, olhar os Beatles nos olhos, Bob Dylan olho no olho (talvez o Kurt possa também, mas eu gosto demais de Pixies e Smashing Pumpkins, então fico meio de cara com o obscurecimento destes pelo Nirvana, mas sob o mesmo viés especificado antes talvez ele também possa – e em verdade eu não sou uma pessoa muito indicada para falar nisso, só sou na medida em que nunca pensei nisso ou estudei isso, então lanço a minha análise como um representante daquele a quem só chega aquilo que é impossível não saber, das notícias e situações que não dá para fugir). E claro, há a Madonna, que sempre soou para mim e para a torcida do Flamengo como uma esposa do Michael, ou uma amante, irmã, melhor amiga (dado que esposa talvez conote pejorativamente, por não estabelecer o mesmo nível, embora haja igualmente a palavra esposo), que exerce um contraponto a ele, como a relação entre o esforço disciplinado (ela) e a criatividade perturbadora e meio rebelde (ele), o que se percebe bem pelos caminhos opostos que ambos tomaram dos 90’ em diante, da relação oposta que tiveram com seu público: baseando-se nos exageros, tudo que Michael fizesse era estranho, ruim, e Madonna, por outro lado, é “tudo de bom”, para usar um termo muito associado a ela. Mas estes ícones parecem estar sob Michael, como se ele representasse todos.

As personalidades se encontram num limbo da realidade, situam-se entre coisa (objeto) e ser humano, entre sonho e cotidiano, sendo a imagem o elo dessas extremidades. Por trás da ilusão de uma personagem de cinema, gigante, antigamente preta e branca, com sua voz chegando por auto-falantes, há a referência a um ser humano comum, que se revela parecido com cada um de nós.
Os Beatles são eternamente jovens, suas vozes estão lá, suas imagens estão por aí: e nelas nada mudou. Enquanto coisa (objeto) as personalidades podem desprezar o tempo, os limites, o politicamente correto. É sexy Stanley Kowalski ser um explorador, mas isso é errado na realidade, Marlon Brando não poderia ser assim de verdade. Na ilusão, na fantasia, permite-se tudo. Mas a realidade (e nós exercemos o papel de seus agentes) isso não pode, há limites.
Be happy, mickey.
Então Michael foi além: Michael queria que sua pessoa pudesse tudo que sua imagem poderia. Queria concretizar a ilusão. Michael encarnou por excelência o não-humano: conquistou através do estranhamento (bizarrice se identifica melhor com o povo) um modo de não ser pessoa comum, de ser coisa, de estar não sobre ou sob, mas à margem do comum, ser por excelência uma personalidade, numa época em que ser personalidade é muito mais fácil, em que há muitas delas, em que pessoas comuns podem se passar (e assim de certa forma ser) por elas. Michael conseguiu quebrar as regras numa época em que somos motivados a quebrar as regras.

Mickey foi além.

E aí que se revela a impossibilidade de se ser livre, ou ao menos a grandíssima dificuldade em sê-lo. Que se revela a igualmente imensa dificuldade em se respeitar verdadeiramente, que é respeitar aquilo que difere em muito do que conhecemos, ou o bom e velho “não atirar a primeira pedra”.

Nós (com a mesma observação anterior) fomos aquém:



a) Michael queria ser branco.
Uma vez li um texto do Arnaldo Antunes que falava sobre essa balela de o criticarem por isso. As pessoas (leia-se muitas delas, evidentemente não todas, quiçá tampouco a maioria) fritam (assam calha melhor) no sol em vez de ficarem no mar para se tornarem morenas e não há problema algum nisso. Silicone, botox, peruca, chapinha, maquiagem, creme, perfume: em maior ou menor intensidade, são todos meio artificiais de se melhorar segundo as próprias escolhas: quem não está feliz consigo tem o direito de mudar e assumir as conseqüências por isso – efetivamente isso não poderia ofender ninguém, cada um é dono do próprio nariz, quem não quer não faz etc. Mas ele não, ele não podia: ele era negro, e não querer ser negro era negar a raça, era ser racista.

b) Michael pôs seu filho bebê numa janela para os fotógrafos.
Clap-clap: palmas para ele: o fato de os fotógrafos estarem lá dispensa maiores comentários. E o bebê estava bem seguro.

c) Michael queria ser criança para sempre.
As pessoas (mesma observação de antes) vêem filmes como Em Busca da Terra do Nunca e pensam “pobre injustiçado homem, vítima do moralismo”: mas é o Jonnhy Deep, e ele é bonito, ele é puro; mas Michael não, ele quase não tem nariz, ele é monstro: ainda temos o velho problema da Bela e a Fera (Madonna e Michael?): não sabemos lidar com a feiúra, com o estranho, com a dúvida. Dúvida porque pedofilia que eu saiba nunca foi comprovada. E se foi, sabe-se lá como foi. Eu, se tivesse que chutar, pois nunca me informei a tanto a respeito, somente recebi os raios das mídias que não havia como evitar, apostaria na pureza de Michael. Eu apostaria na sua inocência e, mais que isso e talvez gerador disso, na sua ingenuidade incompreendida (e talvez incompreensível).

A, b, c it's easy as 1, 2, 3.

Michael queria ser rei.
Isso ele foi.

[transformers] _a_vingança_dos_derrotados

A coisa mais tri nos bonecos é ver onde a parte do carro ficará no robô e evidentemente vice e versa e isso é quase impossível perceber: a dinâmica da transformação é substituída pela velocidade, pela overdose de efeitos sonoros e visuais. Além deste, o 1º TRASNFORMERS tem uma série de problemas: a artificialidade contamina o filme inteiro ao ponto de anular praticamente qualquer humanismo no filme, as cenas de batalha são filmadas de modo a não poder identificar quem está lutando com quem e as cenas abusam do clichê-trailer, com frasesinhas de efeito após momentos de “tensão” (aspas porque de fato ela não existe, é forjada para proporcionar um momento de ação, e, mais que isso, porque a prioridade, divertimento). O que salva o ingresso (mas não o filme) não deixa de ser seu lado humorístico.

O TRANSFORMERS novo não resolve nenhum destes problemas, muito antes pelo contrário: o Epps, personagem de Tyrese Gibson (o negão com cara de mal), fala umas três vezes “isso não é bom” ou algo do tipo quando alguma coisa obviamente horrível está acontecendo – isso é uma espécie de marca de erro no cinema, de roteiro mal-feito, de redundância (a famosa passagem de Leonardo DiCaprio em Titanic) – mas, ao os assumir tais erros os fazendo propositalmente, fica livre para ser puro entretenimento, cinema-consumo, duas horas de divertimento para se deixar na sala de projeção. A primeira aparição de Megan Fox deixa bem claro isso: mais que não querer convencer que aquela fantasia possa ser real (como a maioria dos filmes deste tipo fazem, ou seja, eles se levam a sério) a idéia é desistir de trabalhar com algo tão inverossímil (um mundo envolvido por robôs anteriores aos homens que parecem ter sido criados por homens) e ir aos exageros mesmo: aula de astronomia que parece composta pelo time de futebol americano do colégio e suas líderes de torcida. Em suma: quem levar a sério o filme (até mesmo relativamente aos Transformers originais (brinquedo e desenho)) o chamaria debilóide. Por outro lado, saber pelo o que pagou faz com que certas peripécias (atenção spoilers) como querer apagar o sol e mostrar o céu dos robôs não façam a gente abandonar a sala. Tudo isso, novamente, é salvo pela comédia: até porque, entre tantos exageros, o mais difícil é acreditar na MEGAN FOX com ciúmes de SHIA lAbEOUF*.

*isso soou meio frase de efeito, propositalmente, imitando o filme, porque eu não acho a Megan tudo isso, e pelo contexto do filme daria para entender o envolvimento de ambos, a despeito da aparente desproporção sexy deles. E isso seria sim possível (pois é) no mundo real.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

caminhe_na_lua

Se já foi ou não foi, agora (20h23) ainda não há consenso. Mas deve ter ido. O grande rei do pop. Talvez incompreendido em sua ingenuidade. Eu honestamente não sei. Mas rei, foi, isso foi.
SÊ FELIZ, BRANCO, CRIANÇA, O QUE QUISER: CAMINHE NA LUA.
be_happy_michael_jackson

michael jackon on the moon

quarta-feira, 24 de junho de 2009

s_(sim, sem, ser, são)_joão

S. João
=
 
sem João; sai, João (já ouvi muito); sim, João (nem tanto ouvi); som, João (se fosse DJ); sir João; saco, João etc.
Ser João.
Bach, d´arc, do Pulo, Lennon, Cruyff, Guimarães Rosa, Ford, Paul Jones, Cabral de Mello Neto, Simões Lopes Neto, Gilberto, Wolfgang von Goethe, Jack, o estri(estu)p(r)ador do bairro Whitechapel, Jack, o Nicholson, Carpenter, Coltrane, Connor, -Batiste Debret, -Luc Godard, Nash, Vermeer, Pessoa, Evangelista, Batista, Paulo II, II de Valois, o bom, rei da França, s/ braço, bobo, Ivan IV, da Rússia (ou IVan), Jacques Rousseau, Bardeen, Locke, Henri Dunant, Travolta, Depp, -de-barro, Brion, & Maria, & o Pé de Feijão.
Eu sou e eles também
são João.
 
*republicado do ano passado.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

notas_do_feriado



Pegaram uma mulher a 174 quilômetros horários num corsa. Se ele tivesse num omega, ia achar o avião da air france.
ATIRA NO OLHO APENAS PARA CEGAR
ASTRONAUTA poderia ser o novo RONALDO.
E hoje golaço de fora da área.

terça-feira, 9 de junho de 2009

i>lv>y</♥>

uma série de sins e nãos.
ou não:
o amor é como uma lágrima de mangá.


love
razão
coragem

carveboard 1.1

IRRI_UHHU_asphalt-rider!!!1!1!
É preciso se atirar. Impressionante como as coisas evoluem - não é à toa que caminhamos e falamos - a obrigação do aprendizado. Mais fotos here.
VÁ!: o X da questão.
DSC00155 carveboard
DSC00162 carveboard
DSC00127 carveboard
_carveboard
tombo2 ]carveboar] FAIL
DSC00151 carveboard FAIL

quarta-feira, 3 de junho de 2009

to_be_continued_[.teste]

j_S_BACH TIGRE FEDOR_EMILIANENKO

</fazer tudo direitinho, sem excesso tampouco faltas, com humildade e para si>

FEDOR_EMILIANENKO PELÉ MICHAEL_JORDAN MICHELANGELO

</ser chamado humano é desvantagem>

TWITTER HAPPENING REALITY_SHOW

 </"(...) colher do maná todos os dias, de acordo com o que for comer, e não para conservá-lo como uma garantia ou investimento para o futuro, fazendo da colheita de cada dia um ato de fé." Leo Steinberg, 1972, analisando Êxodos, capít. 16>

CERTA_MULHER MAR ÁGUA_QUENTE

</olhar não é o bastante>

DANÇAR PENSAR ESCREVER

</há um jeito certo, mas nada impede de se fazer do jeito que quiser (colaboração furtada de Marcelo Camelo)>

CALVIN MAFALDA BART_SIMPSON

</pop cult>

SUPERMAN MICKEY

</vítimas do imperialismo>

[to be continued]

quando o

BART SIMPSOM virará um MICKEY MOUSE? quando o CALVIN virará um SUPERMAN?

j. r. l. g.

j. s. b.

f. e.

m. c.

p. (e. a. n.)

m. j.

[to be continued]

argentina_says:_be_happy

FELICIDADE JÁ!
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segunda-feira, 1 de junho de 2009

_hierarquia_ctrl+v

charles

Fiz isso aí inspirado nos Piores Posts, do MENEZES, e também porque a coisarada condiz com minha política de bobagem livre, cuja qual comecei praticando lá no pqpetc. Não ficou minimal_lógico_surpresinha como os dele [a primeira parte tiira um pouco da objetividade de problema bem resolvido], e agora mesmo até me rola uma dúvida em publicar, mas o fato é que isso sendo um rascunho contínuo não se pode lá selecionar muito.
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