É comum chamar AMBIENTE a música que não tem letra, especialmente se não for caracterizada como clássica. Ou chamá-la MÚSICA DE ELEVADOR. E venho ouvindo há algum tempo este projeto do Tiagón, All Your Gardening Needs (lá tem todos para baixar/ ouvir).
E posso lhes dizer que se trata de música de elevador, na medida em que nos isola e nos movimenta, embora permaneçamos nós mesmos parados. Subimos, descemos, estamos dentro.
É também música ambiente, mas na medida de uma música extraída do ambiente, meio como Richard Smithson invadia o espaço para que ele fosse visto – aqui se trata de uma música que abre os nossos ouvidos.
A cabeça da gente quase dança: música_ambiente_elevadora.
(Por exemplo, como disse para o criador da parada lá no LastFm, antigonæ antilopæ parece um zoom em No Quarter, do Led. Sentidos aflorados. E agora o que há de mais novo: blurred/ speed [bunker rmx], abrindo o álbum, parece ter uma batida infinita, remete-nos ao sempre, mas aí nalguns momentos ela quebra [um TUM-TUM paroxítono]. E o dípico eye water (radiate)/((overcast) bem que, à maneira de Claire de Lune, poderia ser a trilha sonora da água, do lago, do rio. Ou haze studies: a) add b) sum, quase transparente.)
A coisa toda se parece com um(ns) haicai(s).
A parada, já que o gaudério (e bom tricolor) é do espírito CC, pode ser baixada de grátis, o link tem lá neste post no bereteando.
Ouça no volume e/ou concentração máximos.
Ou vá andar de skate e ponha no fone dos ouvidos.
E posso lhes dizer que se trata de música de elevador, na medida em que nos isola e nos movimenta, embora permaneçamos nós mesmos parados. Subimos, descemos, estamos dentro.
É também música ambiente, mas na medida de uma música extraída do ambiente, meio como Richard Smithson invadia o espaço para que ele fosse visto – aqui se trata de uma música que abre os nossos ouvidos.
A cabeça da gente quase dança: música_ambiente_elevadora.
(Por exemplo, como disse para o criador da parada lá no LastFm, antigonæ antilopæ parece um zoom em No Quarter, do Led. Sentidos aflorados. E agora o que há de mais novo: blurred/ speed [bunker rmx], abrindo o álbum, parece ter uma batida infinita, remete-nos ao sempre, mas aí nalguns momentos ela quebra [um TUM-TUM paroxítono]. E o dípico eye water (radiate)/((overcast) bem que, à maneira de Claire de Lune, poderia ser a trilha sonora da água, do lago, do rio. Ou haze studies: a) add b) sum, quase transparente.)
A coisa toda se parece com um(ns) haicai(s).
A parada, já que o gaudério (e bom tricolor) é do espírito CC, pode ser baixada de grátis, o link tem lá neste post no bereteando.
Ouça no volume e/ou concentração máximos.
Ou vá andar de skate e ponha no fone dos ouvidos.
pô, mas QUE BELEZSA esse teu review.
ResponderExcluirum grán OBRIGADO! :D