
Os excepcionais desenhos abaixo excepcionalmente NÃO SÃO MEUS, são de minha irmã mais velha (que parece mais nova) Renata, a Tata, Ziga e mais um monte de apelidos, que sempre me levou junto na infância nas suas viagens (como um falho 360° na rede que me gerou um lábio joliano, ou as produções da editora Nature (eu fazia livros de animais [breve os divulgarei]; ela, de flores).), e sempre reinventou as coisas não as aceitando como eram (Barbie jamais foi perua nas suas mãos: roupas feitas com restos de pano, quiçá uma capa de uma embalagem de chocolate) e nem falarei do amor que ela devota pela natureza (daquele que parece ser mais do que pelos seres humanos) e nem falarei de histórias nem nada porque não há aqui espaço, a questão apenas é mostrar a expressão natural (de quem há anos não desenhava) desta chorona cheia de sentimento e criatividade, numa cabeça turbilhando a mil|hão entre ser uma ecologista, ou uma executiva de sucesso, ou uma estilista, ou tantos outras opções de OU. [e eu torço afu para que elas seja todas E].



Belíssima revelação. A arte corre pelas veias e está inscrita no DNA, pelo visto.
ResponderExcluirE foi uma coisa que ela há tempos, há tempos mesmo não fazia, tipo desde a adolescência ou antes.
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